(Foto: divulgação SindRede/BH)
a) greve dia 14 de maio, no dia unificado de greve na PBH com todo o funcionalismo municipal;
b) a continuidade da greve da educação, será definida na assembleia do dia 14 de maio.
A unificação de nossa luta é uma resposta necessária ao continuísmo da política desrespeitosa desta administração com os/as servidores/as municipais e com todos/as os/as trabalhadores/as de Beagá que utilizam o serviço público.
A nossa decisão exige o debate interno nas escolas e a organização da categoria para garantir uma resposta coletiva à altura dos descaminhos que vivemos atualmente: a falta de tempo para nos reunirmos e pensarmos, coletivamente, propostas que garantam a qualidade do processo ensino-aprendizagem, o crescimento do adoecimento da categoria e das situações de conflito entre estudantes e docentes, a demora na regularização do pagamento dos cursos de pós-graduação e do pagamento da jornada complementar da educação infantil, o desrespeito ao direito da categoria em definir a sua organização e representação sindical.
Juntamente com a decisão pela greve, foram votadas as seguintes propostas:
a) priorizar, na discussão com a PBH, a exigência do respeito à organização sindical definida pela categoria;
b) construir, nas escolas, seminários para pensarmos uma política educacional comprometida com a classe trabalhadora;
c ) a p o i a r a l u t a d o s / a s trabalhadores/as contratados/as pela Caixa Escolar através de não assinatura, como testemunha, da advertência enviada pelo gerente Sr. Nilton; debater com as direções de escola/UMEI para não cortarem o ponto dos/as grevistas; construir um fundo de solidariedade, se o corte de ponto for concretizado, a ser depositado na conta dos mesmos, com o valor relativo ao dia de trabalho.
(fonte: SindRede/BH - Coletivo Fortalecer)
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