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"ROLANDO NOS COMMENTS"
"ROLANDO NOS COMMENTS"
"Olha, isso aqui tá muito bom
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem tá fora qué entrá
Mas quem tá dentro não sai".
(Dominguinhos)
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem tá fora qué entrá
Mas quem tá dentro não sai".
(Dominguinhos)
Colegas: a participação está cada vez maior e os comentários aos posts ganham muito em qualidade. Vamos ver ?
Colega Ana:
"Acho que devemos lutar sim e muito! Mas a questão é que a maioria dos meus colegas auxiliares que converso é que há muito desânimo em lutar porque as coisas dificilmente mudam quando se trata de aumento na PBH!"
Colega Jaqueline:"Amigos, com sinceridade qual seria o salário JUSTO no nosso caso? tenho esta dúvida..."
Colega "Anônim@":Amig@s, "Não há receita de bolo, nem forma pronta de se fazer a luta... Não somos considerados trabalhadores da educação, não temos plano de carreira, vale-cultura, não podemos dobrar, não temos calendário unificado, as bibliotecas são tratadas como depósitos, seus funcionários como almoxarifes e por aí vai...
O que seria justo para nossa categoria?
A equiparação salarial com os P1 já seria uma grande vitória, por isso acredito que devemos encampar essa luta!
Beijos!"
Coletivo:O que seria justo para nossa categoria?
A equiparação salarial com os P1 já seria uma grande vitória, por isso acredito que devemos encampar essa luta!
Beijos!"
Ana: é meio tostines a desculpa de alguns colegas, né ? Cá entre nós (todos rsrs): tá mais pra preguicinha... "Não vou porque não adianta..." - puro sofisma - Muito menos adiantará se não for...
Mas as coisas estão mudando e só quem tiver a janela aberta conseguirá perceber. Veja quantas vitórias nossas enumeramos no tópico.
Achamos que, agora, "não ver" já começa a ser uma questão de conveniência.
Jaqueline: a proposta é de equiparação ao P1, algo em torno de R$ 950. E você ? O que você acha ?
Colega "Anônimo(a)": há concordância em parte do que diz: realmente a equiparação com os vencimentos do P1 será uma grande vitória. Claro, em uma luta árdua e que não será curta, nem rápida.
Com relação a não sermos considerados trabalhadores em educação, aí já é uma questão de convencimento de nossos pares que formam o maior segmento da classe. Somos, sim, de fato e direito, mas temos que fazer perceberem, e isto se faz sem brigas, mas com afirmação, dentro da cultura escolar.
Temos um plano de carreira, embora queiramos melhora-lo com mudanças. Nosso plano de carreira é pífio e defasado ao extremo da irresponsabilidade dos "gestores" municipais da educação. Mais uma luta no caminho.
Realmente não podemos dobrar ou ter extensão de jornada, mas questionamos: seria isso o ideal ? Ou o ideal seriam melhores salários para que não existisse a necessidade da dobra e da extensão ? Salários dignos e condizentes com a nossa responsabilidade e qualidade de trabalho dentro da educação municipal.
O calendário e a jornada unificados é uma luta diretamente ligada à questão "P1". Viu quanto trabalho temos à frente ?
Sim, muitas vezes nossas bibliotecas viram almoxarifados. Ou coisas até mesmo piores. Aí caímos novamente na questão do convencimento e conscientização da "cultura escolar".
Mas... se não aparecemos: quem nos verá ?
Vamos lutar pela questão do P1. Achamos que já é um bom começo e uma bandeira justa.
Mas as coisas estão mudando e só quem tiver a janela aberta conseguirá perceber. Veja quantas vitórias nossas enumeramos no tópico.
Achamos que, agora, "não ver" já começa a ser uma questão de conveniência.
Jaqueline: a proposta é de equiparação ao P1, algo em torno de R$ 950. E você ? O que você acha ?
Colega "Anônimo(a)": há concordância em parte do que diz: realmente a equiparação com os vencimentos do P1 será uma grande vitória. Claro, em uma luta árdua e que não será curta, nem rápida.
Com relação a não sermos considerados trabalhadores em educação, aí já é uma questão de convencimento de nossos pares que formam o maior segmento da classe. Somos, sim, de fato e direito, mas temos que fazer perceberem, e isto se faz sem brigas, mas com afirmação, dentro da cultura escolar.
Temos um plano de carreira, embora queiramos melhora-lo com mudanças. Nosso plano de carreira é pífio e defasado ao extremo da irresponsabilidade dos "gestores" municipais da educação. Mais uma luta no caminho.
Realmente não podemos dobrar ou ter extensão de jornada, mas questionamos: seria isso o ideal ? Ou o ideal seriam melhores salários para que não existisse a necessidade da dobra e da extensão ? Salários dignos e condizentes com a nossa responsabilidade e qualidade de trabalho dentro da educação municipal.
O calendário e a jornada unificados é uma luta diretamente ligada à questão "P1". Viu quanto trabalho temos à frente ?
Sim, muitas vezes nossas bibliotecas viram almoxarifados. Ou coisas até mesmo piores. Aí caímos novamente na questão do convencimento e conscientização da "cultura escolar".
Mas... se não aparecemos: quem nos verá ?
Vamos lutar pela questão do P1. Achamos que já é um bom começo e uma bandeira justa.
3 comentários:
Estou há um bom tempo na rede e dessa vez acredito que a gente possa conseguir um reajuste decente em nossos salários tão desvalorizados. Primeiro, porque temos uma representatividade, coisa que nunca tivemos antes (inclusive, não tínhamos ninguém para nos representar quando tivemos aquele último reajuste, de ridículos 12%, o menor da educação); segundo, porque nosso segmento está crescendo e aparecendo, e uma hora a PBH vai ser obrigada a notá-lo; terceiro, porque estamos conseguindo colocar os nossos objetivos com clareza, até para nós mesmos. Nisso esse blog está de parabéns! Só não acredita em melhorias quem tem preguiça ou medo de lutar por elas. Botar a culpa nos colegas e na classe, sem se imaginar como uma parte dela, é muito cômodo e não ajuda em nada. Uma hora as coisas mudam, mas raramente elas mudam sozinhas.
ah, uma dúvida...
e a reunião com a pbh no dia 22? Alguma novidade?
um abraço a tod@s
George
E.M. Oswaldo Cruz
Então vamos juntar !
De que a luta vai ser "encardida", demorada, suada, cansativa, ninguém duvida, mas tod@s estamos dispostos e temos certeza de que ninguém vai "correr da raia".
Pode ser que - num primeiro momento - as pessoas tenham medo, tenham dúvidas, estejam pessimistas, mas isso também vai mudar.
Tod@s serão benvind@s no momento em que estiverem preparad@s para "pegar o touro pelo chifre" (melhor que a consciência pegue auxilirares pelo pé o mais cedo possível, né ?).
Não tenham dúvidas de que haverá ameaças veladas e, até mesmo, abertas, com a intenção de desestimular est@ ou aquel@. Isso vai ter de monte, mas vamos saber superar. Também a desinformação, a fofoca e outros golpes baixos existirão, mas vamos saber distinguir as coisas !
Quanto à sua dúvida, George, vamos repassar para a Thaís,ok ? Assim que tivermor resposta, informaremos.
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