sexta-feira, 27 de março de 2009

DUVIDAS - DÚVIDAS - DÚVIDAS

A colega M. mandou sua dúvida para o e-mail do Coletivo:

(coletivolimabarreto@yahoo.com.br)



Olá

Bom dia!

Gostaria de maiores esclarecimentos a respeito da mudança proposta na nomenclatura do cargo de auxiliar para técnico em educação. Será exigida a escolaridade de nível medio técnico em magisterio ou qualquer curso de nível médio técnico como o de contabilidade servirá ?

As pessoas que não tiverem o curso técnico terão que fazer para tomar posse? Quais as vantagens com a mudança da nomenclatura ?

Desde já agradeço.


RESPOSTA:


Olá, M.

Auxiliares andam incomodados(as) com a denominação "Auxiliar". Por causa disso, uma das reivindicações que surgiu em nossas reuniões diz respeito à alteração de tal nomenclatura. Em princípio a ideia seria realmente "Técnic@ em Educação", entretanto o termo pode esbarrar na necessidade de um curso técnico profissionalizante - com todas as exigências do MEC para cursos técnicos- , o qual não existe em BH.

Por outro lado, estamos estudando a possibilidade de uma outra nomenclatura ou mesmo cobrar da PBH a oficialização daqueles cursos iniciais que fizemos como tal. É um assunto polêmico que leva, muito oportunamente, a outro: a equiparação (carreira e salário) com o nível P1.

Outra possibilidade é a que você sugere: um outro curso da área técnica, equiparando-se com o P1 (contabilidade, por exemplo) ou, daquel@s que têm nível superior, equiparação com o P2.

Há precedentes, uma vez que @s própri@s Bibliotecári@s não são alocados em cargos com tal designação, e sim como Analistas de Políticas Públicas, ou algo que o valha. Termo genérico que pode ser utilizado, teoricamente, para quaisquer funções.

Vamos nos mobilizar para conseguir esta vitória.



VEJA AQUI UM EXEMPLO DE CURSO TÉCNICO (EAD)

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