Vale a pena registrar aqui um
comentário feito por "colega anônima"
em relação ao post abaixo.
Tirem suas conclusões.
O grau de compromisso (pelo menos uma resposta mais completa, do tipo: olha... já encaminhamos à Macaé e não houve resposta por parte dela, nem de ninguém, entretanto estamos envolvidos no problema, etc,etc,etc ) daquel@s que puseram-se no que (el@s julgam ser) um escalão com preponderância sobre demais trabalhador@s, é nulo. Afinal, el@s tem que preocupar-se com a manutenção de tão "glorioso" status e não deixar que nada, sequer um questionamento qualquer, ponha em risco tal situação.
Não podem “ABORRECER O PATRÃO” com questões de somenos imporância, sob risco de perder a “representatividade adulárica”.
A opção de boicotar os "cursos" oferecidos (??) é muito interessante, porém há que se ter cuidado: leiam no estatuto do servidor sobre as obrigações: se for para fazer isto, deve ser feito por tod@s, para que funcione como real meio de pressão. caso contrário, poderá render muitos "processos" na corregedoria.
Com relação ao calendário, estamos sofrendo muito com a "onda áulica" que tomou parte nas escolas. Há absurdos acontecendo e algumas direções parecem esquecer-se de que foram eleitas pela comunidade escolar e que devem representá-la. Ao contrário disso, põe-se no posto de "pit-bull" do Lacerda, da Macaé e das regionais e de seus gerentes partidarizados, que pouco, ou nada, tem a ver com os interesses dos eleitores: cuidam apenas dos seus próprios interesses, tornando-se experts em retória embromativa para fazer o gado adormecer.
O que antes era acordo, agora temos que pagar. É verdade. Preconceito contra um segmento que também faz parte d@s trabalhador@s em educação. Tal preconceito deve ser combatido à partir da própria cultura escolar - leia-se professor@s, em função, ou não, de coordenação, direção, cargos regionais diretivos, gerenciais e ou smedianos - caso contrário será difícil obter qualquer avanço.
Se há recesso, este deve ser para tod@s. SEM PRECONCEITO. Se professor@s não pagam "semana de outubro", "recessos de festas", etc, tampouco nós devemos aceitar.
A Smed (por conseguinte, a PBH) – achando-se inantigível – tem uma posição soberba e anti-democrática. Muita luta vai rolar, mas, atenção: uma hora vão tr que engolir, amargamente, o que não desejaram negociar e desprezaram. É da vida. Soe acontecer.
A luta pelo calendário, assim como equalização proporcional de salários, carga horária, etc está na pauta de negociações, entretanto, conforme dito lá no começo do comentário, a prefeitura prepara-se, olimpicamente, para o "arremesso de problemas com a barriga", para a "varrição sub-alcatifular" e, finalmente, mas não menos representativo esporte, a "divulgação onírica-eleitoreira daquilo que nunca foi".
São verdadeiramente dign@s representantes do grupo religioso "atletas de satanás".
Para se ter uma ideia, as regionais estão transferindo professor@s (escolhidos à dedo - ou seria à dedadas ? -) com a incumbência e determinação de ser coordenadores(as) de turnos e dominar truculenta e/ou politicamente as escolas – com a concordância de direções submissas e desejosas de seu quinhão nas benesses lacerdianas –, difundindo o neo-petismo-tucanismo-pessebismo-sofismático -surreal-publicitário para destruir a organização coletiva através da força e/ou cooptação. Professor@s excedentes (e anteriormente combativ@s e revoltad@s com a situação), por exemplo, são reincorporados a troco sabe-se lá de quê. Outro exemplo: alunos problemáticos são transferidos para o turno da noite, fazendo uma verdadeira faxina e maquiagem nos turnos da manhã e tarde.
Quem trabalha, notadamente, em escolas próximas às obras do PAC do D (Programa de Aceleração da Candidatura da Dilminha) sabe do que estou falando.
Sobretudo, a PBH quer "fazer a diferença" nessas miseráveis regiões de IDH tendente ao "inferno estatístico" e IDEB concernentemente igual. Mantendo uma crudelíssima e perversa relação de compra de votos. Neo-coronelismo cara-de-pau, não disfarçado.
REUNIÃO URGENTE ! VAMOS TENTAR MOBILIZAR @S AUXILIARES PARA UMA PRESENÇA RESPEITÁVEL !
Acho que nem uma greve específica do segmento está fora de cogitação.
Estou cansada, MAS NÃO DESISTO !!!!!!!"